Existem diversos mitos sobre reconhecimento facial, o que faz muitos terem receio de utilizar para o ponto eletrônico. Nesse artigo, queremos desvendar os mitos e equívocos comuns em torno da identificação facial, mostrando o quão benéfica essa tecnologia é para o registro de frequência dos funcionários.
O reconhecimento facial é lento:
A velocidade do reconhecimento facial depende do equipamento e software que é utilizado, ou seja, quanto melhor mais rápido. Para saber sobre a qualidade o importante é fazer um teste prático com o equipamento, no local que ele irá ficar e em situações reais.
Os funcionários não se adaptam:
O reconhecimento facial é cada vez mais amplo, está no desbloqueio de celular, aplicativos de banco e demais situações que pessoas enfrentam no dia a dia. Desta forma, o reconhecimento facial já não é mais uma novidade e a adaptação é cada vez mais simples, até facilitou, em comparação com o uso de crachás, código de barras, senha e digital dos dedos.
Reconhecimento facial é muito caro
O preço dos equipamentos e softwares de reconhecimento facial também é um receio que deve ser repensado, no mercado existem diversas boas opções para todos os bolsos. Para isso, vale a pesquisa e conhecer a amplitude de produtos disponíveis.
A LGPD não permite o reconhecimento facial
A Lei Geral de Proteção de Dados prevê os mais diversos tipos de dados pessoais, a biometria facial é um deles, para se utilizar basta seguir os mesmos princípios utilizados para nome, documentos e informações de contato.
O Reconhecimento facial não aceita mudanças de visual e diferentes etnias
Boas tecnologias de reconhecimento facial utilizam informações de ponto ósseos da face, o que permite o funcionamento geral, mesmo que a pessoa mude o cabelo ou maquiagem.
O que acha de testar na prática o reconhecimento facial e desmistifica-lo? Fale com nossa equipe para conferir o ponto facial e controle de acesso com identificação facial.